23 de janeiro de 2012

Fotografos das telinhas

A profissão do fotógrafo não é a mais comum de ser tratada nos filmes, porem em alguns contam a história desses artistas que muitas vezes ganham espaço e mostra que fotografar não é apenas um hobbie e sim uma profissão muito séria. Escolhi alguns jovens do fotojornalismo que protagonizaram filmes e deram um verdadeiro show de superação. Vocês conhecem eles?


Buscapé: Personagem do filme Cidade de Deus que é uma das favelas mais perigosas do Rio de Janeiro.
Buscapé é o narrador que conta a estória do lugar, é um menino pobre, negro, muito sensível e bastante amedrontado com a idéia de se tornar um bandido; mas também é inteligente suficientemente para se resignar com trabalhos quase escravos.
O jovem cresceu num ambiente bastante violento. Apesar de ter poucas esperanças, descobre que pode ver a vida com outros olhos: os de um artista. Acidentalmente, torna-se fotógrafo profissional, o que foi sua libertação.

Peter Parker ou Homem-Aranha:  É um dos mais importantes e populares super-heróis dos filmes. Ele possui sua identidade secreta. O super herói salva vidas de quem está em perigo, ao mesmo tempo Peter é um fotografo jornalístico que fotografa suas habilidades e confrontos com personagens do mal. Ele ganha dinheiro com a venda das fotos para o Clarim Diário.

 
Greg Marinovich: é um fotojornalista do filme que se passa entre os anos 91-94 na África do Sul no Regime Apartheid, uma guerra civil entre as tribos negras do país, Greg é um dos quatro repórteres que registram a violência e os acontecimentos, se colocando no meio do conflito. Os repórteres ficam conhecidos com o The Bang Bang Club, Greg e seus companheiros se arriscam atras do melhor registro. O filme é baseado em fatos reais.
Um polemico assunto abordado no filme é a responsabilidade de um fotografo após capturar a foto. E quando é necessário intervir.

Não fazemos uma foto apenas com uma câmera;
ao ato de fotografar trazemos todos os livros que lemos,
os filmes que vimos, a música que ouvimos,
as pessoas que amamos. (Ansel Adams)

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